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| O que foi notícia na semana |
Às vésperas de anunciar aumento de tributos da gasolina, em evento no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer rebateu críticas de que o País está parado por conta da crise política, definindo seu governo como “eficiente” e que nunca fez tantas coisas como nos últimos 40 ou 50 dias. Como exemplos, o presidente citou a reforma trabalhista e enalteceu o investimento de R$344 milhões, anunciados pelo Ministério da Saúde, em saúde bucal no Sistema Único de Saúde (SUS). A fim de equilibrar as contas públicas federais, o governo deve anunciar um reajuste na contribuição do PIS/Cofins que incide sobre os combustíveis para tentar cumprir a meta fiscal. Assim que anunciada no Diário Oficial da União, a medida entra em vigor imediatamente e toda arrecadação será federal.
Após sanção do presidente Michel Temer, a Polícia Federal contará com verba de R$102,4 milhões para voltar a emissão de passaportes. A partir de projeto de lei que autoriza um crédito suplementar, aprovada na semana passada pelo Congresso Nacional, o orçamento da PF ficará reforçado com valor suficiente para regularizar a emissão de passaportes no País. Os recursos serão destinados pelo Tesouro Direto e virão de cortes de verbas destinadas à participação do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU). Mesmo enquanto a emissão esteve suspensa, os agendamentos e entrega de documentos foi mantida. Os interessados em obter o passaporte devem pagar uma taxa no valor de R$257,25, valor que vai para um fundo comum da Polícia Federal.
Dados divulgados pela UNAids apontam o aumento no número de novas infecções do vírus da Aids, no Brasil. Na contramão do mundo, entre os anos de 2010 e 2016, o Brasil registrou um aumento de 3%, enquanto que no mundo, essa taxa diminuiu 11%. De acordo com o novo levantamento, o total de adultos latino-americanos infectados pelo vírus se manteve estável desde 2010, com cerca de 96 mil em 2016. No início da década, o volume era de 94 mil. Foram registradas 1,8 mil novas contaminações de crianças em 2016, principalmente na Venezuela e no Brasil. O número de mortes por Aids no Brasil ficou estável em 14 mil vítimas por ano, entre 2010 e 2016. Atualmente são 830 mil brasileiros que vivem com o vírus, um total de 1,8 milhão de latino-americanos.
Em ranking das universidades mais prestigiadas da América Latina, a Unicamp (Universidade de Campinas) ultrapassou a USP (Universidade de São Paulo) e agora é líder, dentre outras 50 instituições. A lista conta com 18 universidades brasileiras e é feito pela revista britânica Times Higher Education. Entre as 10 melhores colocadas também estão: Unifesp (Universidade Federal de São Paulo0, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e PUC-RIO (Pontifícia Universidade Católica do Rio). Para compor a avaliação, a revista analisa ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais. |
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