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A reforma trabalhista entrou em vigor no dia 11 de novembro, mas o governo já editou uma Medida Provisória (MP) que altera parte do texto aprovado. O texto assinado pelo presidente Michel Temer na quarta-feira (14) dedica especial atenção ao chamado contrato intermitente, em que o trabalhador ganha por período (dias, semanas ou meses não consecutivos). O sistema tende a ser adotado por comércios, bares e restaurantes. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reagiu à decisão do governo de alterar pontos importantes da reforma trabalhista e disse que ainda não sabe se pautará a matéria no Congresso. As alterações feitas via MP entram em vigor de forma imediata, mas dependem da aprovação do Senado e da Câmara para se tornarem permanentes.
O governo do presidente Michel Temer dará aumento real no benefício do programa Bolsa Família em 2018, disse nesta segunda-feira (13) o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra. Ele lembrou que no ano passado houve um ajuste no valor do Bolsa Família depois de dois anos de congelamento em um período de inflação alta. A previsão, agora, é ajustar o valor do programa social acima da inflação, mas o percentual ainda está em discussão com a área econômica do governo. O ministério ressaltou que o orçamento da pasta deve ficar em R$91 bilhões, ante mais de R$80 bilhões de reais. Osmar Terra minimizou o fato de o ajuste no programa social acontecer em pleno ano eleitoral para escolha de presidente, governadores, deputados e senadores.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu as prisões de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi com base em investigações e depoimentos, que revelaram o uso de cargos políticos para a prática de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O desembargador da 1ª Seção Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), Abel Gomes, no entanto, decidiu submeter os pedidos ao colegiado. Os três parlamentares são alvo da operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato deflagrada na terça-feira (14), que investiga pagamentos de propinas a agentes públicos pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).
O presidente Robert Mugabe insiste que é o único governante legítimo do Zimbábue, disse uma fonte de inteligência na quinta-feira (16), e está resistindo à mediação de um padre católico que visa conceder ao ex-guerrilheiro, de 93 anos, uma saída honrosa na esteira de um golpe militar. O padre Fidelis Mukonori está atuando como intermediário entre Mugabe e os generais, que tomaram o poder nesta quarta-feira (15) por meio de uma operação direcionada a “criminosos” ligados ao presidente. Mugabe comanda o Zimbábue desde a sua independência, em 1980, e é visto por muitos africanos como herói da libertação. No ocidente, o presidente é repudiado e visto como um déspota, com medidas econômicas desastrosas e disposição de recorrer à violência para se manter no poder. |
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