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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: João Caldas/Divulgação
Gabriela Morato em O Santo Dialético


PARA CURTÍSSIMA TEM­PO­RADA, o Teatro do Incêndio reestreia em 30 de março O Santo Dialético. Com texto e direção de Marcelo Marcus Fonseca, a montagem, resultante do processo de pesquisa do projeto A Teoria do Brasil, investiga os vestígios da essência ancestral do brasileiro por meio de pessoas que, vivendo em São Paulo, perderam o contato com suas origens, e passaram a habitar um mundo determinado por valores urbanos.

DIVIDIDA EM DOIS ATOS, a montagem parte do ponto de vista de pessoas comuns, inquietadas pelo esquecimento e pela perda de fatos de sua própria história. Elas seguem, então, em busca de uma mitologia que possa explicá-la. A peça propõe o entendimento da descaracterização do negro, do índio e do próprio europeu (transformados em outra raça), indo à procura desse “novo povo”, o brasileiro, levando cada personagem numa espécie de voo interior rumo à própria raiz.

COM MÚSICA AO VIVO e trilha sonora original, a peça propõe uma paisagem diversa, levando o público por lugares do centro, periferia e interior do Brasil. No intervalo, pratos da culinária brasileira como baião de dois, galinhada, acarajé etc, preparados durante o primeiro ato pelo próprio diretor, são oferecidos ao público, por um valor à parte.

O ENREDO traz seis histórias paralelas, entrecortadas, que criam um mosaico da mistura racial brasileira: um índio, tirado aos oito anos de sua tribo por padres, retorna do seminário para encontrar sua aldeia; uma moradora de rua acredita ter sido chamada para uma missão e encontra o sincretismo pelo caminho; um casal negro, evangélicos, vive o drama de não conseguir ter filhos, enquanto o marido é atormentado por sons antigos que ele não reconhece; e um publicitário não se encontra no próprio corpo, enquanto sua mulher sofre de uma doença terminal.

O SANTO DIALÉTICO cumpriu temporada, durante quase todo o ano de 2016, na antiga sede do grupo. Agora retorna adaptado ao atual teatro, com pequenas alterações necessárias para atualização do diálogo frente a situação do país. O Teatro do Incêndio fica à Rua Treze de Maio, 48 - Tel.: 2609-3730, Bela Vista. Apresentações aos sábados, às 20 horas e domingos, às 19 horas, até 21 de abril. Os ingressos custam 60 reais. Espetáculo imperdível.

RECORDISTA DE PREMIA­ÇÕES em teatro musical, vencedor de 10 Tony Award e 5 Olivier Award, Billy Elliot chega ao Brasil em nova superprodução assinada pelo Atelier de Cultura (A Noviça Rebelde, O Homem de La Mancha, Annie), apresentada pela Brasilprev, uma empresa BB Seguros, com estreia no Teatro Alfa (Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Tel.: 5693-4000, Santo Amaro).

BASEADO NO FILME dos anos 2000, dirigido por Ste­phen Daldry, o espetáculo traz o consagrado ator Carmo Dalla Vecchia como Jack, o pai de Billy, acompanhado por 49 atores no elenco, além de 17 músicos e mais de 80 técnicos. Billy Elliot foi licenciado para o Brasil pela MTI (Music Theatre Internacional) de Nova Iorque.

COM MÚSICAS de Elton John, o enredo gira em torno de Billy, um menino que descobre querer ser bailarino, contra a vontade do pai. A inspiradora história de um garoto que luta para tornar realidade seu sonho, em meio ao conflito de sua família e comunidade, causado pela greve dos mineiros britânicos (1984-1985), em County Durham, no nordeste da Inglaterra.

O ROTEIRO do espetáculo foi inspirado no romance de A. J. Cronin e a canção The Stars Look Down, na abertura do musical, presta homenagem ao livro. O enredo é uma celebração inspiradora da jornada de um menino que troca suas luvas de boxe pelas sapatilhas de balé, em incansável busca por superar obstáculos.

A PRODUÇÃO apresenta os atores Pedro Sousa (10), Richard Marques (14) e Tiago Fernandes (12) no papel-título. Estreantes em suas carreiras, os atores mirins serão responsáveis por dar vida ao icônico personagem. Ensaiando desde dezembro de 2018, os atores devem dominar as técnicas de movimento (acrobacia, ballet, dança contemporânea e sapateado), interpretação de texto e músicas, e canto.

O PAPEL de Billy Elliot demanda na dança quatro números de sapateado, dois números de balé e dois de dança contemporânea, além de movimentos acrobáticos. No canto, o pequeno Billy tem quatro solos e quase nunca sai de cena.

DIRIGIDO POR John Stefa­niuk, canadense responsável pela direção de O Rei Leão, da Disney, mundo afora, o musical traz projeto cênico inédito que potencializa ainda mais o texto e músicas, concebidas por Lee Hall e Elton John: “É um sonho poder dirigir Billy Elliot no Brasil. A pluralidade deste país é encantadora, e faz com que a história do pequeno Billy seja ainda mais relevante”, diz o diretor.

A COREOGRAFIA do musical, mundialmente assinada por Peter Darling, e especialmente licenciada para a produção brasileira, é o coração do espetáculo. Vencedor dos prêmios Olivier Award e Tony Award de Melhor Coreografia, Peter indicou pessoalmente dois coreó­grafos associados que participaram das montagens originais da Broadway e West End para a montagem brasileira: os ingleses Nikki Belsher e Barnaby Meredith. O ballet, a dança contemporânea, o sapateado e movimentos acrobáticos se fundem em movimentos expressivos de todo o elenco.

BILLY ELLIOT - O Musical tem apresentações às sextas-feiras, às 20h30, sábados, às 15 e 20 horas, e domingos, às 14 e 18h30, até 30 de junho. Os ingressos custam de 75 reais a 310 reais. Espetáculo imperdível.

Foto: Divulgação
Carmo Dalla Vecchia e elenco de Billy Elliot - O Musical

VALÉRIA E OS PÁSSAROS de José Sanchis Sinisterra sob a direção de Kiko Marques reestreia em 23 de março na Zona Franca (Rua Almirante Mar­ques Leão, 378 - Tel.: 98691-1627, Bela Vista). A reestreia do espetáculo marca a inauguração da nova sede da Velha Companhia, que em 2018 estava em construção e funcionando de forma experimental.

VALÉRIA E OS PÁSSAROS é um projeto antigo da Velha Companhia que surgiu do encontro da companhia com o autor espanhol José Sanchis Sinisterra numa de suas visitas a São Paulo. Sua montagem inédita no Brasil foi realizada em 2015, depois do último trabalho da Cia, o espetáculo Cais ou Da Indiferença das Embarcações, de Kiko Marques. Nesse encontro cuja memória era protagonista, as estórias afloravam, assim como os debates sobre liberdade, transformação e amor. Sinisterra entregou à Velha Companhia esse texto numa provocação e reflexão sobre a alienação.

A VELHA COMPANHIA, que vem se caracterizando por sua criação dramatúrgica, propôs a continuidade da pesquisa envolvendo uma mudança radical na estrutura do texto. Sinisterra o escreveu como monólogo com vozes em off contracenando com a protagonista. A pesquisa da Velha Companhia abrange um coletivo. São 11 atores em cena. Alejandra Sampaio interpreta Valéria, Carlos Careqa, além de atuar, é responsável pela trilha sonora, sendo que uma de suas canções é interpretada por Zeca Baleiro especialmente para o espetáculo. A direção é de Kiko Marques, premiado com Shell, Apca e Aplauso Brasil de melhor autor e Qualidade Brasil de melhor diretor.

VALÉRIA E OS PÁSSAROS é um sensível olhar sobre o analfabeto político e a auto tentativa frustrada de uma alienação. Esse projeto tem o apoio do 32º Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. A temporada terá apresentações aos sábados e domingos, às 20 horas, com ingressos grátis até 19 de maio. 
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