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Cena Livre
 Paschoal XIII
GLAMOUR, PODER E CO­BIÇA no musical que fez história na Broadway. Assim é Sunset Boulevard, superprodução que estreia em São Paulo e marca o retorno aos palcos de uma das duplas mais queridas do teatro brasileiro: Marisa Orth e Daniel Boaventura. Eles são os protagonistas do espetáculo vencedor de sete Tony Awards, com músicas de Andrew Lloyd Weber. A direção artística da montagem brasileira é de Fred Hanson. O musical faz temporada no Teatro Santander/Shopping JK Iguatemi (Avenida Jus­ce­lino Kubitschek, 2.041 - Tel.: 4003-1022, Itaim Bibi) e é mais uma coprodução da IMM e da empresária e produtora Stephanie Mayorkis, da EGG Entretenimento.

Foto: Marcos Mesquita/Divulgação
Marisa Orth em Sunset Boulevard


SUNSET BOULEVARD é baseado no filme de Billy Wilder. A superprodução brasileira conta com 28 atores cantores, além de uma orquestra de 16 músicos que se apresentam no palco.

O ENREDO gira em torno de Norma Desmond, uma estrela do cinema mudo, que vive presa a um passado glorioso. Ela mora em companhia do fiel e misterioso mordomo Max, em uma mansão na Sunset Boulevard, em Los Angeles. Quando o jovem e endividado roteirista Joe Gillis acidentalmente cruza seu caminho, ela vê nele a chance de realizar seu retorno às telas, enquanto ele é seduzido pela atriz e seu estilo de vida luxuoso. Envolvidos em um jogo de interesses e ilusão, eles vão descobrir que a fama pode custar mais caro do que eles imaginam.

MARISA ORTH interpreta Norma Desmond. Na Broadway e em Londres, o papel foi de Glenn Close, que arrebatou público e crítica, levando a estatueta de Melhor Atriz no Tony Awards pela performance. “Glenn Close, pra mim, é um ídolo. Trata-se de uma das maiores atrizes/ artistas e agora descubro também cantora, que nortearam a minha geração. É um sonho fazer um papel vivido por ela”, diz. E complementa: “Fazer Sunset Boulevard é um desafio. Essa é a primeira palavra que me vem à mente. Um enorme desafio como atriz, como cantora e, por isso, um enorme prazer. Se conseguir lograr o efeito de conduzir todo mundo comigo já vou ficar muito satisfeita”, afirma.

DANIEL BOAVENTURA vive Max von Mayerling, mordomo de Norma, que na montagem original foi interpretado por George Hearn, também vencedor de um Tony pelo papel. “É um personagem soturno, introspectivo, porém sua presença na estória é forte e esconde um grande segredo”, diz. “Fazer parte de um musical de tão grande importância, sem dúvida, é motivo para celebração, mas a responsabilidade é também muito grande. “Sunset Boulevard representa um dos grandes sucessos do compositor Andrew Lloyd Webber” comenta.

MARISA ORTH por Daniel Boaventura: “Marisa Orth é a colega de cena perfeita. Este é meu segundo musical ao seu lado. Primeira coisa que me vem à mente é o quão franca, resolvida ela é. O quão parceira e de boa índole, educada, altruísta. Tudo flui na melhor das energias com Marisa. Isso sem contar no humor. Ela é realmente engraçada. Sem fazer força. Um talento genuíno aliado a uma inteligência privilegiada. Não posso deixar de destacar também o talento absurdo dela como atriz dramática. O público fica estupefato com a força cênica que ela traz para Norma Desmond”.

DANIEL BOAVENTURA por Marisa Orth: “Daniel Boaven­tura, pra mim, é sinal de qualidade em primeiro lugar. Ami­zade, porque é um cara que virou um dos grandes parceiros profissionais da minha vida. Professor, porque sabe tudo de musicais e é um cantor único. E boas risadas, porque o cara é engraçado pra caramba. Eu estou muito feliz de trabalhar com ele novamente”.

SUNSET BOULEVARD tem apresentações às quintas e sextas, às 21 horas; sábados, às 17 e 21 horas e domingos, às 15 e 19 horas, até 7 de julho. Os ingressos custam de 37,50 reais a 290 reais (na plateia VIP). Espetáculo imperdível.

INÉDITO NO BRASIL e com publicação prevista para 2020, o relato autobiográfico Retour à Reims, escrito pelo filósofo francês Didier Eribon em 2009, ganha montagem teatral livremente inspirada na obra que estreia no Viga Es­paço Cênico (Rua Capote Valente, 1.323, próximo ao Metrô Sumaré). A peça tem direção de Cácia Goulart com assistência de Emerson Rossini, texto de Reni Adriano e interpretação de Pedro Vieira, indicado ao prêmio Shell de Melhor Ator em 2016 com o espetáculo Eu Tenho Tudo, também dirigido por Cácia Goulart.

O DESEJO DE MONTAR De Volta a Reims partiu do ator Pedro Vieira, que assistiu uma adaptação da obra de Eribon no Festival de Avignon em 2017. O enredo acompanha o retorno de um intelectual à sua terra natal, onde se depara com um cenário político e social completamente diferente do da época em que morava lá, mais de 30 anos atrás.

Foto: Cacá Bernardes/Divulgação
Pedro Vieira em De Volta a Reims


ENTRE OS QUESTIONA­MENTOS que o acometem, estão sua relação com a própria sexualidade, alvo de ataques homofóbicos no tempo em que vivia no local, e o contexto operário que mudou completamente de perfil nas últimas décadas. Para Cácia Goulart, diretora da montagem, a interpretação de Pedro trafega pelo drama e pela filosofia, o que conecta suas memórias e realidade histórica às narrativas de Eribon.

ALÉM DE ATUAL o tema é universal e, quando escrito, já antecipava a ascensão da ultradireita e do neoliberalismo no mundo. Tivemos vivências diferentes, mas todos nós, em algum momento da vida, de algum modo tivemos experiências ligadas à homofobia, questões ligadas a raça e posição social. Tudo isso nos move a mergulhar nesse trabalho”, conta Emerson Rossini, assistente de direção e produtor de De Volta a Reims.

CÁCIA GOULART complementa: “Proponho uma encenação que valorize sobretudo a dramaturgia construída a partir do que é essencial na obra original: a força absoluta do texto como um tecido de ideias necessárias ao nosso tempo”. Tais questões foram trazidas à cena por meio do texto, som e imagens que acompanham as memórias do personagem.

O LIVRO RETOUR À REIMS será publicado no Brasil em breve e já foi traduzido três vezes para o inglês, nos Estados Unidos, Inglaterra e Canadá, e uma na Alemanha. Didier Eri­bon é mais conhecido mundialmente por ser autor da biografia de Michel Foucault, mas seu livro de memórias lançado em 2009 tem recebido acolhida calorosa em todo o mundo, tendo sido adaptado para o teatro em três países: França (Laurent Hatat, 2014), Alemanha (Tho­mas Ostermeier, 2017) e Bélgica (Stéphane Arcas, 2017).

É UM RELATO sobre a luta para se libertar de um meio social operário homofóbico e a impossibilidade de reconciliar-se com as classes populares representadas pelos próprios pais e irmãos, trinta anos depois. A constituição da identidade sexual do autor aparece como um profundo projeto político de libertação e questionamento do poder, ao mesmo tempo em que a sexualidade torna possível o ‘milagre’ de sua ascensão social e intelectual, elevando-o a uma classe média cultural que o distancia para sempre dos afetos familiares”, sintetiza o dramaturgo Reni Adriano, complementando que o texto acompanha a volta do personagem à sua cidade de origem após a morte do seu pai, o que desencadeia muitas dessas reflexões.

DE VOLTA A REIMS tem apresentações às sextas e sábados, às 21 horas e domingos, às 19 horas, até 26 de maio. Os ingressos custam 30 reais e 15 reais (meia). Espetáculo imperdível.

CRIADO E DIRIGIDO por Grace Gianoukas, o projeto Terça Insana revolucionou a cena do humor no país, com inovação e respeito pela arte de fazer comédia, com apresentações de atores transformados em autores de seus próprios personagens e textos. De volta ao cartaz, Terça Insana, que comemora 18 anos de sucesso, estreia para curtíssima temporada no Teatro Folha/Shopping Pátio Higienópolis (Avenida Higienópolis, 618 - Tel.: 3104-4885, Santa Cecília).

O ATOR ROBERTO CAMAR­GO, que está desde a primeira formação do elenco fixo da Terça Insana, que estreou em 2001 no teatro Next, está ao lado de Grace Gianoukas em todas as apresentações. Durante o espetáculo eles promovem um bate papo com o público, contando as insanidades, histórias e curiosidades dos bastidores do projeto.

GRACE GIANOUKAS apresenta um personagem clássico a cada semana: entre eles a atriz decadente Aline Dorel, a Cinderela, a Mulher Limão, a Preguiça, entre outros. Roberto Camargo também apresenta a impagável Betina Botox, o Pequeno Príncipe, o Igor Magal, entre outros.

A CADA SEMANA um ator que participou da Terça Insana em um período destes 18 anos fará uma participação especial. São eles: Silvetty Montilla (11/5 e 1º/6), Agnes Zuliani (18/5), Mila Ribeiro (25/5 e 15/6) e Darwin Demarch (8/6). Apresentações somente aos sábados, às 22 horas. Os ingressos custam: 70 reais e 35 reais (meia) - plateia 1 e 60 reais e 30 reais (meia) - balcão e plateia 2. Espetáculo imperdível. 
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