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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Cristina Maranhão/Divulgação
Cena de Black Brecht e se Brecht Fosse Negro?


APÓS TEMPORADA no Sesc Pompeia, Black Brecht e se Brecht Fosse Negro? voltou ao cartaz, desta vez no Galpão do Folias (Rua Ana Cintra, 213 - Tel.: 3361-2223, Metrô Santa Cecília). Sob a direção de Eugênio Lima e dramaturgia de Dione Carlos, Black Brecht é livremente inspirada na peça O Julgamento de Luculus, de Bertold Brecht.

PERANTE O SUPREMO Tribunal do Reino das Sombras apresenta-se Luculus Brasilis, o general civilizador, que precisa prestar contas da sua existência na terra para saber se é digno de adentrar no Reino dos Bem-Aventurados. Sob a presidência do juiz dos Mortos, cinco jurados participam do julgamento: um professor, uma peixeira, um coveiro, uma ama de leite e um não-nascido. Estão sentados em cadeiras altas, sem mãos para segurar nem bocas para comer, e os olhos há muito apagados. Incorruptíveis.

A PARTIR DESTE ENREDO, a trama da peça foi sendo construída, com início durante a ocupação do Legítima Defesa, no próprio Sesc Pompéia, em novembro de 2017. Em duas imersões abertas ao público (estudos e dramaturgia), foram dez dias de trabalho. Em março de 2018, também na Unidade, foi apresentado ao público mais uma etapa, com um módulo de imersão (encenação).

EM JUNHO DE 2018, o projeto Black Brecht: E se Brecht fosse Negro? foi contemplado com o Prêmio Zé Renato de apoio à produção e desenvolvimento da atividade teatral para a cidade de São Paulo. A partir daí, durante nove meses, o grupo Legítima Defesa se debruçou sobre aquilo que começou como uma provocação: e se Brecht fosse Negro?

NESTA PROVOCAÇÃO, qual seria o lugar ocupado pela raça? Sua obra seria lida por uma perspectiva interseccional, unindo classe, raça e gênero? Seria possível construir um espetáculo sobre uma perspectiva afro brasileira diaspórica da obra e dos procedimentos de Brecht?

PARA COMPOR O TEXTO de Black Brecht, foram utilizados diversos materiais, como escrituras coletivas, dramaturgias sonoras, gestos, outras imersões públicas, exposições e diversas intervenções urbanas.

BLACK BRECHT tem apresentações de quinta a sábado, às 21 horas e domingos, às 19 horas, até 9 de junho. Os ingressos custam 20 reais e 10 reais (meia). Espetáculo imperdível.

NOS DIAS 8 E 9 DE JUNHO, sábado, às 20 horas e domingo, às 19 horas, a comédia Homens no Divã, dirigida por Darson Ribeiro, faz duas únicas apresentaçãoes no Teatro Anne Frank do clube A Hebraica (Rua Hungria, 1.000 - Tel.: 3818-8888, Jar­dim Paulis­ta­no). Além de dirigir e assinar figurino, luz e cenografia, Darson também atua ao lado de Olivetti Herrera e Guilherme Chelucci. Com texto leve e recheado de situações engraçadas do cotidiano, o espetáculo está em cartaz há quatro anos em temporada ininterrupta de sucesso.

NO ENREDO, o encontro inesperado de três homens na sala de espera do consultório de uma psicanalista (voz em off de Marília Gabriela) é o ponto de partida para mudanças radicais na vida de um bombeiro (Chelucci), de um ginecologista (Herrera) e de um gerente-executivo da Eletropaulo (Ribeiro).

Foto: Eliana Souza/Divulgação
Guilherme Chelucci e Darson Ribeiro em Homens no Divã


PARA TRATAR suas dificuldades de relacionamento com as mulheres e do cotidiano masculino, Renatão, Cadu e Fred precisam de muita força de vontade. A instigante amizade, desenvolvida em conversas e fatos que servem de complemento ao divã, vai, gradativamente, no espaço de um ano, impulsionando-os a se reinventarem. A comédia é uma homenagem às mulheres.

DARSON RIBEIRO concebeu uma direção ágil para brincar com assuntos bem-humorados, sem deixar de ir ao encontro de fetiches femininos. Assim, vai além da exploração dos estereótipos dos personagens o executivo, o bombeiro e o médico e apresenta uma comédia elegante e inteligente que sai do lugar-comum.

À BEIRA DO DESESPERO em suas crises amorosas, os três protagonizam situações hilárias em busca do equilíbrio, diante de tantas idiossincrasias masculinas como amor e sexo ou sexo e amor. E, assim, conquistam de cara o público que vai acompanhando as revelações e transformações de personalidades e temperamentos distintos.

COM O CUIDADO de não resvalar em falsos moralismos, a intenção é amenizar a fama de que os homens não gostam de falar sobre si. Assim, revela fraquezas e dúvidas do sexo masculino em um divã freudiano”, salienta Darson Ribeiro. Os ingressos custam 80 reais e 40 reais (meia). Espetáculo imperdível.

DESPEDINDO-SE DA TEM­PO­RADA, O Apocalipse de um diretor, montagem do grupo Eco Teatral, tem apresentações neste sábado, 25, às 21 horas e domingo, 26, às 19h30, no auditório do Masp (Avenida Paulista, 1.578 - Tel.: 3149-5959, Bela Vista). Primeiro texto de Ângela Ribeiro depois de ganhar o Prêmio Shell de 2018 na categoria de Dramaturgia, a peça foi escrita em colaboração com o diretor do espetáculo Thiago Franco Balieiro.

COM DEZ ATO­RES no elenco e um trio de jazz ao vivo, o espetáculo fala sobre tirania nas relações dentro de uma equipe artística de uma peça ao mostrar os bastidores no dia da estreia do mais discutido texto de Shakespeare: Hamlet. Os ingressos custam 50 reais. Espetáculo imperdível.

DEPOIS DE TEMPORADAS nos teatros Nair Belo e Augusta, em 2018, Somos Tão Jovens reestreia em 1º de junho, sábado, às 21 horas, para curtíssima temporada no Teatro Décio de Almeida Prado (Rua Lopes Neto, 206 - Tel.: 3079-3438, Itaim-Bibi). Com texto de Vinícius de Oliveira e direção de Ricardo Grasson, o espetáculo traz a história de adolescentes que vivem a intensidade de sentimentos, característica da idade.

EM CENA, seis jovens sentem-se livres para expressar e compartilhar tudo que estão sentindo e vivendo, sem filtros nem meias palavras. Suas dúvidas, seus medos e suas angústias se alternam com as alegrias, erros e acertos dos personagens vividos por Júlio Oliveira (Théo), Gabriel Moura (Renato), Fer­nando Burack (Daniel), Danillo Branco (Guilherme), Luís Fer­nando Delalibera (Plínio) e Marcos Oli (Beto).

A TRILHA SONORA proporciona um clima intenso e vibrante à encenação, conduzindo a temática jovem, colorindo as cenas com canções que embalaram a juventude nas décadas de 1980 a 2000. A música Tempo Perdido, da banda Legião Urbana, por exemplo, garante um dos momentos mais nostálgicos para o público.

O DIRETOR Ricardo Grasson comenta que Somos Tão Jovens está em plena sintonia com os dias atuais, onde os diálogos são cada vez mais difíceis. Ele explica que a aposta da direção na simplicidade e na mensagem direta para o jovem confere dinamismo e fluidez à encenação. “O teatro tem a característica de mostrar a vida como ela realmente é para, assim, propor questionamentos. Não importa se é clássico ou contemporâneo, o bom do teatro é a possibilidade de falar do ser humano com todas as camadas que o envolve”.

SOMOS TÃO JOVENS tem apresentações aos sábados, às 21 horas e domingos, às 19 horas, até 23 de junho. Os ingressos custam 30 reais e 15 reais (meia). Espetáculo imperdível. 
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