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| O que foi notícia na semana |
No último domingo (6), bandidos invadiram a sede da TV Cultura, na Zona Oeste de São Paulo, eles fizeram reféns e roubaram um caixa eletrônico. Segundo a polícia, eram sete homens em uma van dos Correios e um carro para escolta. Eles entraram na emissora com a van, trancaram cerca de 15 funcionários em uma sala e roubaram os celulares de todos eles. O caso foi registrado no 91º Distrito Policial. Em uma nota divulgada, a TV Cultura disse que “doze bandidos fortemente armados, vestidos com camisetas da emissora e da empreiteira responsável pelas obras do museu sediado na Fundação Padre Anchieta participaram do crime”. De acordo com a nota divulgada, os criminosos arrombaram dois caixas eletrônicos e levaram outro na fuga.
Segundo a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), o Dia das Crianças, a data comemorada no feriado religioso de Nossa Senhora Aparecida promete movimentar shoppings e aumentar as vendas em até 8% em relação ao ano passado. Uma pesquisa realizada pela Social Miner/Opinion com 1.006 consumidores de todas as regiões do Brasil, 58% dos entrevistados, pretendem fazer compras no Dia das Crianças. Ainda segundo o levantamento, 72% disseram que a categoria favorita este ano será brinquedo.
Foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) uma lei em que altera a cobrança de imposto sobre valores recebidos por trabalhadores em acordos trabalhistas sejam, judiciais ou, não. A medida afeta benefícios como: férias, 13º salário e horas extras. A Lei 13.876 que foi aprovada em agosto pelo Senado e em setembro pela Câmara, estabelece que os valores de acordos trabalhistas não poderão ser mais declarados, apenas como indenizatórios se houver também questões de natureza remuneratória envolvidas, o que inclui férias, 13º salário e horas extras.
Na última quarta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro vetou o Projeto de Lei que obrigava escolas públicas a contratar profissionais de Psicologia e de Assistência Social. De acordo com o governo, os Ministérios da Educação e da Saúde manifestaram-se a favor do veto, pois a proposta cria despesas sem indicar uma fonte de receita e impactos orçamentários. O veto do presidente foi criticado por entidades dos setores de Educação e Psicologia. |
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