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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Caio Gallucci/Divulgação
Como Ter uma Vida Quase Normal com Monique Alfradique


DE VOLTA AO CARTAZ, Como Ter uma Vida Quase Normal prossegue temporada de sucesso, desta vez no Teatro Nair Bello/Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569 - Tel.: 3472-2414). Moni­que Alfradique protagoniza a comédia sobre a vida de uma mulher contemporânea tentando sobreviver nos dias de hoje.

INSPIRADO no livro homônimo, o espetáculo foi adaptado e é dirigido por Rafael Primot (Prêmio Shell). Ágil, inteligente e engraçado, o texto narra a história de uma mulher moderna, que depois de passar por decepções amorosas, fracassos profissionais e experiências nada convencionais na vida virtual, permanece incansável tentando lidar e sobreviver com seus dilemas contemporâneos (e que no fundo são os de todos nós).

DONA DE SEU DESTINO, ela tenta fazer suas próprias escolhas, apesar da pressão constante da sociedade para que ela leve uma vida considerada “normal”. E afinal será que se encaixar nos padrões é assim mesmo tão necessário?

SUFOCADA, ansiosa, impulsiva, ela muitas vezes se perde no turbilhão de informações que recebemos por todos os lados nos dias de hoje. A peça fala sobre a vida, as dores, os amores e todas as mazelas que assolam os 30 e poucos anos: Venci na vida? Sou suficientemente independente? Sou bem sucedida? Sou amada? Sei amar?

OS EFEITOS DA ANSIEDA­DE na vida desta mulher aparecem sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas, falta de ar e, sobretudo, humor. E, claro, sempre rindo de si mesma o que confere a tudo isso graça, humanidade e identificação.

ANSIOSA E CAÓTICA ela atravessa seus dias na busca por encontrar a si mesma e acaba descobrindo que talvez precise de muito menos do que imagina para ser feliz.

COMO TER UMA VIDA QUASE NORMAL tem apresentações aos sábados, às 21 horas e domingos, às 19 horas, até 16 de fevereiro. Os ingressos custam 60 reais. Espetáculo imperdível.

A COR PÚRPURA, de Marsha Norman, retoma temporada de sucesso no Theatro NET SP/Shopping Vila Olímpia (Rua Olimpíadas, 360 - Tel.: 4003-1212). Com músicas de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, a versão brasileira de Artur Xexéo tem direção geral de Tadeu Aguiar.

VENCEDOR DOS PRÊMIOS PULITZER, Grammy, Tony e com 11 indicações ao Oscar, A Cor Púrpura estreia versão musical inédita no Brasil e chega à São Paulo após temporada no Rio de Janeiro. A superprodução reúne 17 atores, 8 músicos, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de travelling em volta do cenário.

A HISTÓRIA É UNIVER­SAL: fala do ser humano, em especial das mulheres. É imediata a identificação com o momento do país, onde há tantas histórias de opressão às mulheres. A Cor Púrpura é um grande grito de liberdade”, explica o diretor e idealizador Tadeu Aguiar, responsável também pela encenação de Bibi, uma vida em musical e Quase Normal.

TADEU PRIORIZA a interpretação como força motriz da cena. “Reforcei o caráter epistolar do romance, valorizei o ponto de vista da protagonista, tendo a figura do ator como principal instrumento condutor da história. A palavra é a grande força do espetáculo”, afirma o diretor.

ALICE WALKER foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer pelo seu livro A Cor Púrpura, que continua contemporâneo ao retratar relações humanas, de amor, poder, ódio, em um mundo pontuado por estruturais diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero.

Foto: Divulgação
Cena do musical A Cor Púrpura


A COR PÚRPURA foi lançado em 1982. Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 1985, recebendo 11 indicações ao Oscar. A transposição para musical ocorreu em 2005, na Broadway. Em 2016, houve uma nova montagem, rendendo à produção 2 prêmios Tony e o Grammy de Melhor Álbum de Teatro Musical.

ESCRITO há mais de 35 anos, A Cor Púrpura é um musical baseado em uma história passada na primeira metade do século 20, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, com personagens típicos dessa região. “Mantive até alguns nomes que, na tradução do romance, ganharam versões em português. Mister, por exemplo, continuou sendo Mister, embora no romance tenha se transformado em Sinhô. Mas, apesar de ser um musical de época, fala muito de questões atuais, como a participação da mulher na sociedade, o papel da mulher numa relação amorosa, o machismo, o racismo … Não foi preciso adaptação alguma para o musical interessar à plateia brasileira. Ele, naturalmente, fala a qualquer plateia do mundo de hoje”, esclarece Artur Xexéo, responsável pela versão brasileira do texto e das letras.

COM UM ELENCO em sua maioria escolhido por meio de testes, o musical apresenta a trajetória e luta de Celie (Letí­cia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra, na Geórgia, no decorrer da primeira metade do século 20. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros (entre eles, Harpho - Alan Rocha), lavar, passar e trabalhar sem remuneração.

ELA É TIRADA à força do convívio de sua irmã caçula Nettie (Ester Freitas) e passa a morar com o marido Mister (Sérgio Menezes). Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia (Lilian Valeska) e Shug (Flávia Santana) entram em cena, mostrando que há possibilidade de mudanças e novas perspectivas, esperança e até prazer.

A SAGA DE CELIE é permeada por questões sociais de ex­trema relevância até os dias ­atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher. Completam o elenco: Analu Pimenta (Squeak), Su­zana Santana (Jarene), Eri­ka Affonso (Doris), Cláudia Noe­mi (Darlene), Caio Giovani (Grady Ensemble), Leandro Viei­ra (Chefe da Tribo Olinka En­sem­ble), Gabriel Vicente (Bob­by Ensemble), Thór Junior (Pas­tor Ensemble), Renato Cae­ta­no (Soldado Ensemble) e Nad­jane Pierre (Solista da Igre­ja Ensemble).

A COR PÚRPURA tem apresentações às sextas, às 20h30; aos sábados, às 17 e 21 horas e domingos, às 19 horas. Os ingressos custam 220 reais (plateia), 170 reais (balcão nobre) e 75 reais (balcão). Espetáculo imperdível.

COMO ACONTECE TRADI­CIONALMENTE todos os anos, a APCA - Associação Pau­lista de Críticos de Artes elegeu os melhores da temporada de 2019 nas categorias: Arquitetura, Artes Visuais, Ci­nema, Dança, Literatura, Mú­sica Popular, Rádio, Teatro, Tea­tro Infantojuvenil e Tele­visão. O evento aconteceu em 9 de dezembro na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo.

NA CATEGORIA TEATRO, o Grande Prêmio da Crítica foi para Danilo Santos de Miranda, por criar um polo de resistência no Sesc São Paulo para o tea­tro nacional. Melhor espetáculo: Tom na Fazenda, melhor direção para Jé Oliveira (Gota D’ Água {Preta}), melhor dramaturgia: Newton Moreno (As Cangaceiras Guerreiras do Sertão), ator: Iuri Saraiva (Jardim de Inverno) e melhor atriz: Debora Duboc (A Valsa Lili). O Prêmio Especial foi para o espetáculo Terror e Miséria no Terceiro Milênio - Improvisando Utopias, pelo posicionamento político frente à realidade do País, e Judite Gerônimo de Lima, pela longa e importante trajetória como costureira de teatro.

VOTARAM OS CRÍTICOS: Aguinaldo Cristofani Ribeiro da Cunha (votou apenas no Gran­de Prêmio da Crítica e prêmios especiais), Celso Curi, Ed­gar Olimpio de Souza, Eva­risto Martins de Azevedo, Ga­briela Mellão, José Cetra Filho, Kyra Piscitelli, Marcio Aqui­les, Michel Fernandes, Mi­guel Arcanjo Pra­do e Vinício Angelici.

NA CATEGORIA Teatro In­fan­tojuvenil, os eleitos pela APCA: espetáculo infantil: Vamos Comprar um Poeta (direção de Duda Maia), espetáculo para jovens: Nomo (direção de Pedro Garrafa), espetáculo encenado em espaço aberto: Elagalinha (Cia. Bendita), espetáculo de valorização de um clássico e com texto adaptado: Dom Quixote (Cia UM de Teatro), espetáculo da modalidade reconto: A Travessia de Maria e seu Irmão João (Cia. Arthur Arnaldo), espetáculo com a temática de identidade de gênero: Existo! (Cia. La Leche) e revelação do ano: Thaís Medeiros, pela direção de O Dia Em Que Minha Vida Mudou Por Causa De Um Chocolate Comprado Nas Ilhas Maldivas.

VOTARAM OS CRÍTICOS: Beatriz Rosenberg, Dib Car­nei­ro Neto, Gabriela Romeu e Mônica Rodrigues da Costa. Pa­rabéns aos vencedores! 
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