Julho é um mês de festa para a Paróquia Sant’Ana. No último dia 12/7, a história da igreja matriz completou 118 anos. Criada a partir do desmembramento da Paróquia de Santa Efigênia, teve seu decreto de fundação assinado em 12 de julho de 1895 por dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante.

Em 1896 foi lançada sua pedra fundamental, mas somente em 1906 foi iniciada a construção pelo vigário pe. Clemente Moussier. Em 1914, as obras foram interrompidas devido à crise econômica provocada pela Primeira Guerra Mundial, sendo retomadas seis anos depois pelo pe. Fidelis Willi.
 Nos anos seguintes, sob o comando do pe. André Duguet e do pe. Francisco Amos Connor, foram construídas as torres e feito o acabamento interno e a modificação do altar-mor, sendo desenvolvido também o serviço do Centro de Promoção Humana e Assistência Social da Paróquia Sant’Ana.

O pe. Francisco Amos Connor, falecido em 27 de dezembro de 1974, responsável pela Paróquia Sant’Ana por 20 anos, também atuou como médico psiquiátrico, dando apoio e orientação principalmente aos jovens.

Por iniciativa do jornalista Ary Silva, fundador de AGZN, uma rua do Tremembé ganhou o seu nome. Outros padres locais foram homenageados da mesma forma: pe. Charton, pe. Fidelis Willy, pe. André Duguet, pe. Clemente Moussier e pe. Leão Peruche.

Hoje, a paróquia desenvolve uma série de trabalhos sociais. Entre eles: centro de convivência e albergue para moradores de rua pernoite (banho, jantar e café da manhã para até 200, todos os dias), asilo (assistência 24 horas, com corpo de enfermagem, para 21 pessoas), pastorais sociais (jurídica e do menor) e pastoral dos Vicentinos (distribuição de cestas básicas a famílias carentes da região).

Padroeira

Como tradicionalmente acontece na Paróquia de Sant’Ana, o Dia da Padroeira será comemorado com celebrações, procissão e quermesse