VENDO SOBRADO COMERCIAL
Rua Banco das Palmas - Santana, 180m2 de área construída,
renda de R$ 6 mil mensal.
Documentação ok. R$ 900 mil.
Aceito contra proposta.

Tratar c/ sr. Moura: 99886-9162


Dore Gráfica



Atualizado semanalmente

Pesquisa

Pesquisa
Anuncie: 2977-6544 / 2950-1979 / Whatsapp: 94861-1729. O mais eficiente veículo de divulgação. Distribuídos semanalmente às sextas-feiras nos principais bairros da Zona Norte de São Paulo. Distribuição gratuita em bancas, prédios comerciais e residenciais, condomínios, clubes, imobiliárias, padarias e shoppings. 61 anos de tradição.
 
Comportamento de risco eleva infecções sexualmente transmissíveis no Brasil
 
Foto: Divulgação
Ministério da Saúde lançou
Campanha Nacional de Prevenção 
A preocupação do HIV entre jovens, o aumento da sífilis e a contínua transmissão das hepatites. O cenário brasileiro mostra que o comportamento de risco vem impedindo o país de avançar no combate as infecções sexualmente transmissíveis. Para incentivar o uso da camisinha e informar, principalmente os jovens sobre os riscos e consequências de contrair uma Infec­ção Sexualmente Transmissível (IST), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Man­detta, lança neste sábado (8), na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), a campanha “usar camisinha é uma responsa de todos”.

A campanha de prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis é permanente. Diferente de outros anos em que o foco foi a prevenção do HIV/Aids, neste ano, apresenta um novo conceito voltado para a prevenção de todas as infecções transmitidas por contato se­xual. O objetivo é propor uma mudança de comportamento entre jovens, de 15 a 29 anos, quanto ao uso do preservativo para evitar doenças como: Sífilis, Herpes Genital, Gonorreia e HPV.

A ideia é ampliar o acesso às informações sobre este tema, inclusive sobre as consequências trazidas pelas ISTs, para que os jovens possam tomar decisões mais assertivas na condução da prática sexual, ou seja, protegida contra doenças. Abrir mão do uso do preservativo nas relações sexuais pode expor a pessoa, bem como com quem ela se relaciona, às infecções sexualmente transmissíveis.

A camisinha, distribuída, gratuitamente nas unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), é a forma mais sim­ples e eficaz de se proteger não só do HIV/Aids, mas também da Sífilis, da Gonorreia, de Hepatites virais e até do Zika vírus, além de evitar uma gravidez não planejada.

Neste ano, o Ministério da Saúde vai distribuir, ao todo, 570 milhões de preservativos e géis lubrificantes para todo o Brasil. A quantidade representa um aumento de 12% em relação ao ano passado, quando foram enviados 509,9 milhões aos estados. Para o Carnaval, todo o País estará abastecido com 128,5 milhões de preservativos, garantindo a proteção dos fo­liões contra as ISTs.

Infecções sexualmente transmissíveis

As infecções transmitidas por relação sexual são causadas por dezenas de vírus e bactérias durante o contato sexual, sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada. Por isso, a importância de reforçar constantemente a necessidade de proteção, incentivando o uso de camisinha, principalmente durante o Carnaval.

As ISTs aumentam em até 18 vezes a chance de infecção pelo HIV/Aids. Isso porque as infecções sexualmente transmissíveis geralmente causam lesões nos órgãos genitais, o que aumenta a vulnerabilidade para a pessoa adquirir o HIV, por meio do contato com secreções e sangue. Sem contar que as ISTs, como: Sífilis, Gonorreia e Clamídia, por exemplo, podem causar malformações de feto e, inclusive levar ao óbito, entre outras complicações.

Sífilis

Infecção causada pela bactéria Treponema pallidum, causa feridas nos órgãos genitais, às vezes com manchas no corpo, febre e ínguas. Apesar de remontar à Idade Média, ainda hoje pode ser considerada uma epidemia pela falta de proteção adequada. Para o controle da doença no Brasil, o Ministério da Saúde compra e distribui testes rápidos de diagnóstico e oferta tratamento com penicilina benzatina e cristalina.

Hepatites virais

Causadas por vírus que leva à inflamação do fígado, nem sempre apresentam sintomas. Entre as hepatites, o tipo C da doença é a mais prevalente e também a mais letal, com 26.167 casos notificados em 2018. As hepatites também podem ser transmitidas por sangue contaminado, sexo desprotegido e compartilhamento de objetos cortantes. O Ministério da Saúde garante a prevenção por meio de vacinas e diagnóstico, com oferta de testes. Em 2019, o Ministério da Saúde distribuiu 19,5 milhões de testes de hepatite B e C. Para 2020, a expectativa é que sejam enviados cerca de 22,4 milhões de testes para esses tipos de hepatites.

HIV/Aids

A Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV - sigla em inglês). Esse vírus afeta e destrói o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo contra doenças. Dados do último boletim epidemiológico do HIV/Aids mostram que o HIV cresce mais entre os jovens brasileiros. A maioria dos casos de infecção pelo HIV no País é registrada na faixa de 20 a 34 anos (52,7%).

Atualmente, a estimativa é de que 900 mil pessoas vivem com HIV no País. Dessas, 135 mil ainda não sabem que têm a doença. Para ampliar o diagnóstico e início do tratamento, apenas em 2019, o Ministério distribuiu cerca de 12 milhões de testes rápidos para detecção da doença. A previsão é que sejam distribuídos, em 2020, mais de 13 milhões de testes rápidos.

Uso da camisinha

Pesquisas demonstram que o uso do preservativo vem caindo com o passar do tempo, principalmente entre o público jovem. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) todos os dias ocorrem 1 milhão de novas infecções sexualmente transmissíveis. Abrir mão do uso do preservativo nas relações expõe a pessoa e os parceiros que ela se relaciona às IST, incluindo o HIV - que não tem cura. Homens e mulheres apresentam sinas e sintomas distintos para as diferentes ISTs, como é o caso do HPV e da Gonorreia, e somente o diagnóstico pode assegurar se ocorreu a infecção; somente o tratamento pode levar à cura; e somente a prevenção pode evitar que haja reinfecção.

Avanços no diagnóstico e tratamento de IST

O Ministério da Saúde, permanentemente, busca alternativas e a incorporação de tecnologias mais avançadas no diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis no SUS. Em 2019, o Brasil e a Organização Mundial da Saúde (OMS) iniciaram estudo para desenvolver um novo tratamento para a Sífilis na gestação, como alternativa à penicilina.

A partir deste ano, o projeto Sengogo, que monitora a resistência da Cepa que transmite a Gonorreia ao tratamento convencional, será estendido para todas as capitais brasileiras.

Também está em estudo desde agosto do ano passado, a prevalência e os tipos de HPV em jovens de 16 a 25 anos, após introdução da vacina que protege contra a doença. Para conhecer melhor o comportamento da doença após a imunização, está sendo coletado material biológico em mais de 100 serviços de saúde em todas as capitais do País.

E, ainda, a partir deste ano, o Ministério da Saúde começa a coletar material para estudo da prevalência do HTLV1 em gestantes. Trata-se de um vírus ainda pouco conhecimento, mas que causa complicações graves, como Leucemia, lesão nos olhos, pele e artrite.

 
Voltar

Veja a capa da edição:

Capa da Edição
Edição da semana

Para anunciar ligue:
2977-6544 / 2950-7919
Whatsapp  94861-1729
 
Veja as duas últimas edições
Ed. 3100 Ed. 3101
 

 
VENDO APTO SANTANA
R$ 500 MIL - R. ALFREDO PUJOL PRÓX. METRÔ -
3 ds, c/ arm. embut, 2 banhs. sendo 1 ste, sl. 2 amb, cz. c/ arm, d.e, lav, lazer, pisc c/ sauna, churr, sl. fest, 1 gar, acad., VAGO. ÁÚ 125m2, IPTU 2024 quitado. Ac. prop. Doc. ok.
F: 99886-9162 sr. Moura

É proibida a reprodução ou cópia de fotos, matérias, anúncios ou páginas sem a devida autorização.

   2002-2024 ©.