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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Divulgação
Jorge Angeles na Semana do Teatro Rabinal


A SEMANA DO TEATRO RA­BINAL acontece até 13 de abril na sede do grupo Refinaria Teatral que traz pela primeira vez ao Brasil o grupo mexicano Teatro Rabinal. A programação apresenta três peças (Dulce Sodoma, Actum e Toca la Tierra), um debate (As bases indígenas para a antropologia teatral) com o diretor mexicano Jorge Angeles e duas oficinas, uma de dança mexicana nativa e outra de preparação de atores.

O GRUPO PAULISTANO conheceu o grupo mexicano em 2016 quando o Refinaria Teatral realizou uma temporada da peça Porque as mulheres choram em Guadalajara. A partir desse primeiro encontro os dois coletivos identificaram afinidades em seus processos, modo de produção, maneiras de pensar e fazer teatro que está em torno das bases do teatro antropológico.

A PARTIR DESSE primeiro contato os dois grupos iniciaram um profundo processo de intercâmbio que se configura através de trocas de pesquisas, exercícios de preparação de atores e apresentações de obras teatrais. O grupo mexicano apresentou as obras Actum e Anamorfosis e por sua vez o grupo paulistano, em 2017, volta a Guadalajara para realizar uma temporada de apresentações da obra Inexistência na sede do grupo Teatro Rabinal.

O GRUPO TEATRO RABI­NAL tem como histórico de pesquisa as essências do teatro nativo mexicano, partindo de danças e manifestações cênicas dos indígenas mexicanos. Esse trabalho estimulou o grupo Refinaria Teatral a investigar as bases do teatro brasileiro antes da colonização. Pesquisa essa denominada de Encontro com o teatro de Pyndorama.

O TEATRO RABINAL e Refi­naria Teatral continuam em processo de parceria contínua, constituindo uma pesquisa permanente voltada para o estudo antropológico teatral do universo cênico nativo dos povos latino-americanos. Nesta etapa do processo o grupo Teatro Rabinal realiza uma série de atividades na Refinaria Teatral para expor sua investigação, treinamentos de atores e obras teatrais.

DEPOIS DA PEÇA Dulce Sodoma, o Grupo Teatro Rabi­nal apresenta nesta sexta-feira, 12, às 21 horas, Actum. E nos dias 13 e 14 de abril, Toca la Tierra - sábado, às 21 horas e domingo, às 18 horas, com texto, direção e atuação de Jorge Angeles. Os espetáculos são no sistema pague quanto puder. Reservas pelo e-mail: refinariateatral@gmail.com

O MONÓLOGO Toca la Tierra reflete o homem como parte da natureza, e não dono dela. A obra estreou no ano de 1990, desde então continua a ser representada regularmente, completando 27 anos de apresentações em diversas cidades do México, nos Estados Unidos e na Alemanha. Com base no livro de T. C. Mc Luhan, Toca la Tierra reúne diferentes momentos poéticos que refletem a visão indígena da terra e da vida humana nela. Não deixe de ver. A sede do Grupo Refinaria Teatral fica à Rua João de Laet 1507, Vila Aurora, Zona Norte.

Foto: Priscila Prade/Divulgação
Marcello Airoldi em A Queda

DEPOIS DOS ESPETÁCU­LOS Café com Torradas, de Gero Camilo, que estreou em 2006, no Teatro Julia Bergman em SP, e Um Segundo e Meio, de Marcello Airoldi, que estreou em 2008, no Sesc Consolação, o Teatro de Perto apresenta seu novo projeto de criação com a montagem do espetáculo A Queda, texto também de Airoldi.

TRATA-SE, PORTANTO, do terceiro espetáculo do projeto Trilogia Intima do Teatro de Perto, composto de pesquisa e criação de três solos reunindo temáticas que apontam aspectos muito íntimos do ser, tocando em segredos de espírito e simbologias que a partir do particular e individual, refletem no coletivo, no social. Nesta jornada vertical, digamos assim, a queda provoca o personagem e o publico a refletirem sobre preconceitos e machismo, misturando esses temas com questões ancestrais, como a busca e questionamentos sobre religiosidade e Deus.

AUTOR TAMBÉM dos textos Um Segundo e Meio, A Casa do Gaspar ou Káspar Hauser, o órfão da Europa, e o infantil Mequetrefe Sorrateiro (Ganhador como Autor Revela­ção no Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem), Airoldi afirma que “A Queda é a trajetória de um homem simples que precisa se desfazer de tudo que não serve mais. No fundo ele está à procura de um novo ser, em busca de renovação. A peça lembra a importância da arte como ferramenta de reflexão e comunicação entre os homens. A arte torna possível ao homem se reelaborar e evoluir”.

UM HOMEM ESTÁ numa queda livre e convida a plateia a presenciar este acontecimento. Neste percurso sua única companhia, além do público, é um pássaro que tem a função de arrancar seus membros, vísceras e memória, à medida que se aprofunda na queda. Antes de perder tudo o que possui, ou tudo o que seu corpo e espírito carregam, o homem tenta elaborar os significados deste “milagre”, despedindo-se de tudo o que compõe a sua história. Seu corpo, sensações, sentimentos, religião, conceitos, começam a desaparecer.

O DIRETOR NELSON BAS­KERVILLE questiona: “É o homem que está caindo ou ele está parado vendo a queda da própria plateia? O importante é que nesse movimento intenso de queda, o homem assume as rédeas da sua vida e revê, ponto a ponto, todos os acontecimentos passados ou futuros. Marcello Airoldi estará sozinho no palco. Um homem só. Num palco. Nos fazendo perceber que somos sós ao nascer e sós ao morrer, criando uma vertigem na plateia, que se verá obrigada a montar/editar o enorme quebra-cabeça que estará à sua frente. A vertigem do homem é de uma lucidez absurda. Teatro para levarmos para casa e refletirmos sobre vida-amor-e-morte,” afirma.

A QUEDA estreia para curtíssima temporada no Espaço Cênico do Sesc Pompéia (Rua Clélia, 93 - Tel.: 3871-7700). Apresentações de quinta a sábado, às 21h30, domingos e feriados, às 18h30, até 5 de maio. Os ingressos custam 20 reais; 10 reais (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, mais de 60 anos, aposentado e pessoa com defi­ciência) e 6 reais (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Não haverá apresentação dia 19/4, sexta-feira; haverá sessão extra em 1º de maio, quarta, às 18h30.

A ESCOLA DE ATORES WOLF MAYA apresenta espetáculo concebido por sua Turma M6C, Homens de Papel, obra de Plínio Marcos com direção de Sergio Ferrara. A curtíssima temporada acontece no Teatro Nair Bello/Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569 - Tel.: 3472-2442).

O ENREDO TRAZ a história de um grupo de catadores de papel e suas relações de trocas comerciais exploradoras, enfatizando sempre a busca humana pela sobrevivência. A montagem é um estudo sobre o texto de Plínio Marcos (1935-1999), um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, autor de inúmeras peças de teatro, escritas em sua maioria na época do regime militar.

SERGIO FERRARA é professor e diretor. Integrou o CPT (Centro de Pesquisa Teatral), su­pervisionado por Antunes Fi­lho, por 10 anos. Recebeu o Prêmio APCA de melhor diretor por Pobre Super-Homem, de Brad Fraser. Foi diretor convidado da EAD-USP, onde dirigiu a peça Vereda da Salvação, de Jorge Andrade. Desenvolveu, junto ao grupo Os Satyros, um projeto sobre a Praça Roosevelt, no qual dirigiu o texto A Noite do Aquário, de Sérgio Roveri. Além do trabalho como diretor teatral, Ferrara é diretor de Montagem Teatral e professor de Expressão Corporal na Escola de Atores Wolf Maya.

HOMENS DE PAPEL tem apresentações sexta e sábado, às 21 horas e domingos, às 19 horas, até 14 de abril. Os ingressos custam 15 reais. Não deixe de ver.
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