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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Divulgação
Cena de A Cor Purpura - O Musical

A COR PÚRPURA - O MU­SI­CAL, apresentado pelo Minis­tério do Turismo e pela Bra­desco Seguros, iniciou sua tem­porada em setembro de 2019, fazendo um imenso sucesso de público e crítica, recebendo 73 prêmios e 85 indicações (9 delas ainda não tiveram os resultados divulgados). Com versão musical inédita no Brasil, retorna aos palcos e apresenta temporada no Teatro Sérgio Cardoso/Sala Nydia Licia (Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista), em São Paulo. O espetáculo tem direção de Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo.

APÓS TEMPORADAS de sucesso no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Salvador, o musical inicia a retomada de sua turnê por São Paulo, trazendo à cena a produção que consagrou o espetáculo: 17 atores, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de traveling em volta do cenário.

ALICE WALKER foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer pelo seu livro A Cor Púrpura, que continua contemporâneo ao retratar relações humanas, de amor, poder e ódio, em um mundo marcado por estruturas e diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero. O livro A Cor Púrpura foi lançado em 1982. Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 1985, recebendo 11 indicações ao Oscar.

ESCRITO há mais de 35 anos e vencedor dos Prêmios Pulitzer, Grammy e Tony, A Cor Púrpura é um musical baseado em uma história passada na primeira metade do século 20, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, com personagens típicos dessa região. O espetáculo apresenta a trajetória e luta de Celie (Letícia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra, na Geórgia, no decorrer da primeira metade do século 20. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros (entre eles, Harpho - Alan Rocha), lavar, passar e trabalhar sem remuneração.

A SAGA DE CELIE é permea­da por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher. Completam o elenco: Analu Pimenta (Squeak); Suzana Santana (Jarene); Han­nah Lima (Doris); Cláudia Noemi (Darlene); Caio Giovani (Grady Ensemble); Leandro Vieira (Chefe da Tribo Olinka Ensemble); Gabriel Vi­cente (Bob­by Ensemble); Thór Junior (Pastor Ensemble); Renato Caeta­no (Soldado Ensemble); Nad­jane Pierre (Solista da Igreja Ensemble).

A COR PÚRPURA - O MUSI­CAL tem apresentações sexta, às 20 horas; sábado, às 16 horas e 20h30, e domingo, às 17 horas. Os ingressos custam 150 reais (plateia 1), 120 reais (plateia 2), 90 reais (balcão 1) e 75 reais (balcão 2). Vendas: www.sympla.com.br

50 ANOS DE VIDA. Mais de 25 anos de carreira. Tal qual um rio, Mônica Salmaso foi seguindo seu curso, sem cessar o fluxo para fazer um balanço dessa trajetória. A nascente é clara e límpida, os caminhos percorridos com consciência, mas o ritmo da vida jamais permitiu esse apanhado em perspectiva. O hoje está debruçado, entre outras coisas, no último disco solo, Caipira, de 2017, com o qual estava percorrendo o Brasil quando veio a pandemia.

PARA FECHAR este ciclo, Mônica decidiu preparar quatro apresentações especiais, que terão transmissão on-line todas as sextas, às 21 horas, a partir de 19 de novembro. A cada semana, ela recebe um convidado (Conversa Ribeira, Paulo Freire, Sérgio Santos e Rolando Boldrin) e divide com o público um roteiro novo, com inspiração no universo do disco. Batizado de ‘Caipira Online’, - sem negar o curioso paradoxo que o título desperta -, o projeto tem patrocínio da Seguradora Icatu e realização do Ministério do Turismo.

MERGULHANDO em um repertório essencial e vasto, Mônica comprovou que as pessoas seguem sedentas de arte e beleza. Os números nas redes sociais deram um salto imenso após o início do projeto. No instagram, pulou de 12 mil para 112 mil seguidores. No Facebook, de 8 mil para 146 mil. E o seu canal do YouTube já conta com mais de 146 mil seguidores. Link ingressos: https://www.sympla.com.br/caipira-online---monica-salmaso-convidados-especiais-trio-conversa-ribeira__1397335 *.

Foto: Dani Gurgel/Divulgação
Cantora Mônica Salmaso

NA CASA DE UMA FAMÍLIA já desgastada pelas desavenças, o prato do dia é um acerto de contas com surrealismo e pitadas de terror para a sobremesa. Realizado no formato híbrido, que mistura teatro e cinema, o espetáculo Já Não Somos Doces, do grupo carioca Brecha, questiona as bases da instituição familiar e seu papel no desenvolvimento do projeto que formou o Brasil.

DIRIGIDA POR Pa­trick Sam­paio, a peça filme que estreia pelo Sympla é uma criação conjunta do grupo Brecha, com elenco formado por Carolina Muait, Gabriel Abreu, Júlia Portes, Leona Kalí e Jefferson Melo. Conhecido por mais de uma década pelas performances com multidões nas ruas e criações em espaços alternativos, o coletivo agora se aventura neste novo formato transmitido ao vivo. “Deixamos pouco claro, de propósito, o que é ao vivo e o que pode ter sido filmado na casa que ocupamos em 2020 para a realização”, conta Patrick Sampaio.

O GRUPO CRIOU o espetáculo tendo como ponto de partida outra obra. Patrick se baseou em Quando Formos Doces, texto de João Ricardo recém-publicado pela editora 7Letras. Aliás, ela é a primeira peça brasileira a integrar a tradicional coleção Dramaturgias da editora. A publicação, realizada em parceria com o Brecha, faz parte do projeto viabilizado graças ao Edital Retomada Cultural, patrocinado pelo Governo Federal em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Emergencial Aldir Blanc, que selecionou o projeto.

OS INGRESSOS custam 35 reais e 17,50 reais (meia). Compra pelo Sympla: Sympla.com.br/JaNaoSomosDoces.

O GRUPO ROSAS PERIFÉ­RICAS, atuante no Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo, segue com o projeto Rosas Faz 10 Anos - Memórias de um Teatro Maloqueiro, iniciado em março de 2021. Todas as atividades são gratuitas, com exibição online pelo Facebook/rosas.perifericas e YouTube/RosasPeriféricas.

NO MÊS DE NOVEMBRO, o Rosas Periféricas apresenta dois espetáculos que fazem parte do segundo ciclo de suas produções (2014 - 2019): Labirinto Selvático (de 4 a 27/11, quinta e sábado, às 20 horas) e o infantil Ladeira das Crianças - TeatroFunk (de 10 a 26/11, quarta, quinta e sexta, às 15 horas).

TAMBÉM EM NOVEMBRO, o Sarau da Antiga 28 (criado pelo Rosas Periféricas) recebeu o Sarau da Brasa em 13/11, e agora apresentará o Sarau Tem Coragem!? da Okupação Cultural Coragem (27/11, sábado, às 17 horas). Até 26/11 acontecem as oficinas artísticas para crianças, jovens e adultos, cujas inscrições podem ser feitas pelas redes sociais do grupo: Construção de Rima, Oficina de Passinho e História do Funk, ministradas por Renata Prado, Fanieh e Pablinho IDD, respectivamente.

EM DEZEMBRO, fechando esse ciclo do projeto, a programação traz outros dois espetáculos do Grupo Rosas Periféricas - Narrativas Submersas e Lem­branças do Quase Agora, além de Roda de Conversa sobre O Corpo da Atriz e do Ator, conduzida por Fernanda Haucke (atriz, dançarina, preparadora corporal, produtora e educadora, parceira do grupo, principalmente no que se refere ao corpo em cena).

ROSAS FAZ 10 ANOS - Memórias de um Teatro Malo­queiro foi contemplado na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. Iniciada em março, a programação traz uma mostra de repertório com as produções do coletivo, de 2009 a 2019, e também contempla outras “vozes”, inspiradoras para o grupo: montagens de companhias parcerias, oficinas, saraus e rodas de conversa, entre outras. Para mais informações: Instagram/rosasperifericas, Facebook/rosas.perifericas, e YouTube/RosasPeriféricas.
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