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Cena Livre
 Paschoal XIII
Foto: Rhavine Crispim/Divulgação
Alessandra Gelio no espetáculo Alcoólika


O ESPETÁCULO ALCOÓLI­KA nasceu de um antigo desejo da dramaturga, diretora e atriz Alessandra Gelio de esclarecer ao público o que realmente caracteriza o alcoolismo. “Muitos não sabem que se trata de uma doença catalogada pela OMS como progressiva, incurável, de terminação fatal e que, antes de matar, desmoraliza”, diz ela, que passou os últimos anos estudando o tema.

QUANDO PERCEBEU que os números da doença subiram muito em função da pandemia, Alessandra sentiu que havia chegado a hora de tocar no delicado assunto. “Fiquei pensando na melhor forma de abordar artisticamente o tema, ainda tão estigmatizado, e, então, optei pelo formato de peça documental”, conta.

DESCOLADA E IRREVE­RENTE, Karina é uma produtora de cinema levada a um consultório de psicologia por insistência do marido, com quem anda tendo muitas desavenças. “Mas a personagem acha que não tem problema nenhum. Ela é negacionista, mas os problemas começam a saltar diante de seus olhos. A partir daí, ela percebe, ainda com dificuldade, que o álcool não é tão inofensivo e divertido como imaginava”, analisa Alessandra Gelio.

ALÉM DA RELEVÂNCIA social do tema - a dependência alcoólica é uma das doenças que mais mata no mundo - a autora, diretora e atriz confessa que também já enfrentou problemas com a bebida em um determinado período da vida.

ASSIM, ALCOÓLIKA mantém a identidade confessional dos projetos da artista, que costuma trazer para suas dramaturgias traços marcantes de sua própria história. A escolha de fazer esta peça virtualmente se deu justamente pela exploração da linguagem audiovisual: da relação com a câmera, em que o espectador é colocado no lugar do terapeuta. Interativa, a peça permite ao público que faça perguntas à atriz via chat.

ALCOÓLIKA tem apresentações aos sábados e domingos, às 20 horas, até 5 de dezembro, em exibição no YouTube. Ingressos a partir de 25 reais pelo Sympla (https://www.sympla.com.br/alcoolika__1412491).

CONDUZIDO PELA DAN­ÇA, as cenas de Terracoro mostram uma cidade que sofre com a seca e onde há 25 anos não nasce uma criança. Nesse cenário, alguns personagens se unem para realizar um rito perseguido e recobrar a vitalidade da terra. Terracoro, o novo trabalho do Terreyro Coreográfico, projeto que desde seu princípio propõe um diálogo com o espaço público, mantém essa diretriz neste filme, resultado de sua recente pesquisa: ocupar espaços da cidade.

COM CENAS GRAVADAS no centro de São Paulo, como as Praças: do Patriarca e Ramos de Azevedo, a trama também traz outra característica fundamental do grupo, o encontro de linguagens. Nesse caso, dança e audiovisual. O lançamento do filme aconteceu em 21 de novembro na Galeria Formosa (Baixos do Viaduto do Chá s/n - Praça Ramos de Azevedo) e está disponível no canal de YouTube do grupo até dia 22 de dezembro gratuitamente. O público pode acessar em qualquer horário.

Foto: Jennifer Glass/Divulgação
Cena de Terracoro


CONTEMPLADO pela 29ª Edi­ção do Fomento à Dança da Cidade de São Paulo, este é o primeiro filme do grupo e surgiu do processo de pesquisa e ensaios que ocorreram durante a pandemia, com artistas em suas casas e encontros virtuais. “No princípio, a ideia não era um filme, mas uma criação para um espaço público. No entanto, por estarmos desenvolvendo tudo virtualmente, decidimos que talvez o mais interessante, mais forte, fosse mergulhar nessa linguagem para valer”, conta Daniel Fagus Kairoz, um dos criadores do Terreyro Coreográfico e diretor do filme.

COM ESTRUTURA ritualística, o filme traz para a cena também seres misteriosos, como uma serpente que aparece na Praça do Patriarca, e a possibilidade da reconstrução de um mito há muito tempo esquecido para recobrar a vitalidade da terra.

TERRACORO pode ser visto, em qualquer horário, no Canal YouTube do Terreyro Coreo­grá­fico até 22 de dezembro.

ENTRE 24 E 28 DE NO­VEMBRO, o Sesc SP realiza a Ocupação Mirada 2021, programação especialmente idealizada para o momento de retomada entre as edições do Mirada - Festival Ibero-americano de Artes Cênicas, evento bienal organizado pela instituição, tradicionalmente reunindo espetáculos da América Latina, Portugal e Espanha.

ESTE ANO o formato é híbrido, com sessões presenciais e dezenas de atrações on-line, entre peças, mesas de conversas, ações formativas, processos de criação e mostras do acervo digital do Sesc SP.

APÓS CINCO EDIÇÕES e dez anos de existência, o Mirada - Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas não teve sua rea­lização em 2020 devido à crise sanitária. “A Ocupação Mirada 2021 recorre a um formato híbrido entre presencial e online com ações que dão continuidade à trajetória do Festival, como parte de sua memória e de seus novos frutos, que conjugam experiências adquiridas tanto por criadores quanto por espectadores ao longo deste período”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo.

SÃO ONZE ESPETÁCULOS, entre estreias e obras inéditas no Brasil, além da participação de produções de Portugal, Chile, México e Peru. Estão na programação ainda ações formativas com representantes desses países e também da Bolívia, Equador e Colômbia.

UMA SELEÇÃO de dez espetáculos do acervo do #EmCasaCom Sesc, reunindo produções exibidas durante a pandemia nas redes e plataformas do Sesc, integram a Ocupação Mirada 2021. Entre eles estão Desconscerto, com Matheus Nachtergaele; Cére­bro Coração, com Mariana Lima, e Mãe Coragem, de Bete Coelho.

OUTRAS DUAS OBRAS, Travessias e Reconciliação, a primeira da companhia brasileira de teatro e a segunda com direção de Alexandre Dal Farra e Patrícia Portella, marcam presença por seu caráter processual e de continuidade da construção dos trabalhos Sem Palavras e Trauma, respectivamente, duas das estreias na Ocupação.

DURANTE O EVENTO, no dia 26 de novembro, haverá o lançamento da TePi - plataforma que reúne a produção teatral baseada no Festival Teatro e os Povos Indígenas, Encontros de Resistência, liderada pela diretora artística Andreia Duarte, em parceria e com curadoria com o ambientalista e filósofo Ailton Krenak. O conteúdo se desdobrará em outras ações, como peças e mesa de debate.

A OCUPAÇÃO também organizou o Miradas Digitais que é uma ação com artistas convidados, que construirão narrativas para diferentes coleções de obras do Sesc Digital, das lives #EmCasaComSesc, entre outros. A ideia é envolver o público em uma viagem pelo tempo por meio da navegação nessas histórias contadas de formas inusitadas.

AO TODO, os 23 espetáculos, entre 11 com horários de estreia determinados e outros 12 disponíveis on demand durante todo o período da programação, dois deles apresentados a partir da cidade de Santos (SP), com presença de público. A programação completa pode ser acessada no site da Ocupação Mirada 2021. Mais informações nas redes do Sesc SP e Sesc Santos.

EM 30 DE NOVEMBRO, terça-feira, às 20 horas, Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh despedem-se da temporada carioca, com Charles Aznavour - Um Romance Inventado, no Teatro PetraGold (Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon - Tel.: (21) 2529-7700).

TRAZENDO AO PÚBLICO as mais marcantes canções do chansonnier, Charles Aznavour - Um Romance Inventado acompanha a história de Isabel, uma conceituada atriz de teatro, que, entediada com a própria vida, mantém-se reclusa por vontade própria. E Heitor, um jornalista tímido, que, às vésperas de perder a mãe, consegue uma entrevista com a estrela. Ambos descobrem que suas vidas se entrelaçam em torno da trajetória de Charles Aznavour e suas canções. Espetáculo imperdível. Quem for ao Rio, já sabe.
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