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O que foi notícia na semana |
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira (29). Os dados ficaram abaixo da expectativa dos especialistas que era de 7,4% a 8,6%. Considerando igual período de 2023, o índice apresentou ligeira melhora, uma vez que o índice apurado foi de 8,4%.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na última terça-feira (27) as regras para as eleições de 2024. De acordo com as normas, o uso de inteligência artificial (IA) sem comunicação expressa nas peças de campanha fica proibido. Também é vetado o uso de deepfake na criação de conteúdo falso ou difamatório. De acordo com o entendimento dos ministros, as lives também são atos de campanha e, portanto, ficam sujeitas à legislação eleitoral. Entre as medidas adotadas, está a consolidação da gratuidade do transporte público no dia da eleição e a realização de consultas populares.
O TCM (Tribunal de Contas do Município) de São Paulo enviou um novo alerta para a Prefeitura de São Paulo e o Governo do Estado a respeito da privatização da Sabesp. Os conselheiros do TCM solicitam que município e estado enviem novos estudos que possam garantir “garantam segurança para a cidade de São Paulo”. Entre os questionamentos está a manutenção de regras consideradas importantes como a destinação de 7,5% da receita bruta da Sabesp em São Paulo para ao FMSAI (Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura), que financia obras de drenagem, habitação e urbanização de favelas. Além disso, por lei 13% do que a empresa fatura deve ser revertido para a cidade de São Paulo. Outro ponto levantado pelos conselheiros do TCM é o fato de que a legislação prevê o término da concessão do serviço à Sabesp caso ocorra a privatização, o que deve ser alterado pela Câmara Municipal antes que a privatização se concretize.
Em seu programa semanal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na última segunda-feira (26), que a contribuição de países ricos para a preservação da Floresta Amazônica não é favor, mas o pagamento de uma dívida com o planeta. “É muito simples compreender. Os países ricos tiveram a sua introdução na Revolução Industrial bem antes que o Brasil. Então, eles são responsáveis pela poluição do planeta muito antes de nós. Eles conseguiram derrubar suas florestas muito antes de nós. Agora, o que eles têm que fazer é contribuir financeiramente para que os outros países possam se desenvolver. Nós não queremos ajuda. Nós queremos um pagamento efetivo. É como se estivessem pagando uma coisa que eles devem à humanidade”, diz Lula. |
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