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O que foi notícia na semana
 
Foto: Divulgação
A conta de energia está mais alta desde a última semana. Isso acontece devido à escassez de chuvas em todo o país, o que forçou a mudança da bandeira tarifária para a cor amarela. Essa alteração vai resultar em aumento de R$ 1,885 a cada 100 kW/h nas tarifas dos consumidores. A mudança ocorre em razão da previsão de falta de chuvas, o que dificulta a geração de energia no Brasil, explica a Aneel. 

A Polícia Federal (PF) iniciou na última quinta-feira (4) a segunda fase da Operação Verine, que tem o objetivo de investigar a existência de associação criminosa que teria inserido dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), do Ministério da Saúde.

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou na última quinta-feira (4) o compromisso de monitorar preços e estoques do produto no país. A declaração foi feita pelo chefe da pasta, Carlos Fávaro. “Já que todos concordamos que há arroz suficiente, esse arroz tem que chegar rápido à mesa, com preço justo e bater a especulação. Vamos monitorar. Na medida em que os preços normalizem e não haja especulação, não se faz mais necessário ter leilão”, disse. Na última semana, Fávaro chegou a anunciar que os preços voltaram a normalidade e que não haveria falta do produto, uma vez que a colheita deste ano já havia sido realizada antes das fortes chuvas que devastaram o Rio Grande do Sul.

A partir deste sábado (6), começam a valer as principais restrições previstas no calendário eleitoral para impedir o uso da máquina pública, a favor de candidatos às eleições municipais de outubro. As vedações estão previstas na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997). A partir do dia 20, os partidos podem realizar suas convenções internas para a escolha dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores. O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro. 
 
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